epe
nte
abre-se a t
erra
como boca
gigantesca, engo
li
ndo
vomitando convulsivamente
a imensidão do rio
e o que era calma torna-se des
va
irio
e onde era vista a solidão...
vê-se almas vo
ando
translo
ucadas
e
onde silêncio havia
a loucura em erupção se
revela...
úbito
seguindo seu caminho de orações rumo ao mar....
Otail Santos de Oliveira
Que bonito e de todo didático, o poema em questão. Pena que tenha sido/postado apenas um, pois poderia ser mais, quantos poemas tiver,deverá postá-los.
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